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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O Mercado Pet no Brasil


Atualmente, no Brasil, para cada dois habitantes há um animal de estimação. O número de Pet Shop’s em São Paulo chegou a marca de 4.000.
O Brasil hoje ocupa, mundialmente, a 2° colocação no ranking de população de cães e gatos, totalizando  51,6 milhões.  Estamos em 4° lugar se juntarmos os demais animais de estimação (98 milhões), tais como peixes, aves, roedores, entre outros, e  6° em relação a faturamento.
Mercado
  O mercado Pet nacional movimentou no ano passado R$ 11 bilhões de reais, ocupando o 6º. Lugar em faturamento mundial, sendo dividido em 4  segmentos principais: o de Pet Food, liderando com 66%, seguidos de Serviços, 20%, Equipamentos e Acessórios 8% e Medicamentos Veterinários, 6%.  No Brasil, cerca de 25.000 pet shops disputam com supermercados e hipermercados a atenção e a preferência de compra do consumidor. O segmento de Pet Food, que é o responsável pela maior participação do faturamento deste setor, apresentou em 2010, uma produção de 1.831.00 toneladas, o que constitui um aumento de 4,5% se compararmos ao ano anterior, já o faturamento proporcionou um aumento mais representativo, 15% em relação a 2010, totalizando R$ 7,2 bilhões de reais. Nos últimos 3 anos, o valor do mercado Pet brasileiro obteve um crescimento de 3 a 4%, bem diferente da rede de comercialização, que cresceu em torno de 400% de 2005 a 2011. O parque industrial tem cerca de 120 fábricas e aproximadamente 600 marcas.

Consumo 
De acordo com a FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), houve um enorme e expressivo aumento nos gastos dos paulistanos com artigos para Pets em relação a outros definidos como essenciais, como o feijão, por exemplo. Só para se ter uma idéia, os paulistanos direcionam 0,55% de seu orçamento para a alimentação industrializada de cães e gatos, enquanto destinam 0,39% para o consumo de feijão. Mas isso também se deve à boa fase da economia brasileira, fazendo com que certos públicos comecem a consumir mercadorias que antes não consumia.
Carga Tributária
Segundo especialistas, é um aumento significativo, porém ainda não é suficiente, o potencial do mercado está, ainda, muito distante dos resultados conquistados. Isso porque os alimentos industrializados são oferecidos a apenas 40,3% dos animais de estimação, sendo que ao restante, são oferecidas sobras de comida caseira, o que é um erro, pois alguns alimentos para consumo humano são prejudiciais para o animal e dependendo da proporção oferecida podem trazer grandes problemas.
Mas isso também se deve a alta carga tributária, que além de encarecer os produtos, dificulta o acesso da população ao mesmo. Os alimentos para animais de estimação são taxados, no total, com quase 50%, sendo que os insumos agropecuários em 15,25% e o alimento humano básico, 7%. Realmente há uma diferença espantosa, mas isso se dá pelo alimento para cães e gatos serem considerados supérfluos. Se pararmos para analisar os dados no exterior, nos EUA  por exemplo, os alimentos humanos e os alimentos para animais de estimação, possuem alíquotas de 7%,  e na Europa, 18,5%.
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Via Distribuição texto extraído do site da ANFALPET